Quem diabos inventou tudo isso?
A ambição, o desejo e a vontade pelo novo?
De onde surgiu o gosto pelo frio, o prazer da independência, essa súbita vaidade e o refinamento em uma taça de vinho no fim da noite?
Contanto que soe Baker no final, creio que já não me importa!
Junto a isso, um muito embebido nos resquícios do passado, encontro-me com vontade de origem, de fim e de definitivo.
E com as poucas forças que devem ficar assim, guardadas, para o porvir...
Um comentário:
Oi Mari, dancei... Vou aproveitar a semana-santa pra tomar uns cálices de vinho, ai volto a ler pra vê se entro em sintonia.
Mesmo sem concentração, sem entender muito... achei o máximo, muito lindo (imagine quando entrar em sintonia... choro...)
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